Mato Grosso tem uma identidade cultural baseada na integração entre índios sul-americanos, afro e euro-descendentes e migrantes oriundos de vários locais do Brasil.
Na capital Cuiabá e em outras cidades centenárias, como Cáceres, Poconé e Diamantino, o patrimônio arquitetônico traz parte da história do estado em espaços como centros culturais e museus.
O rio Araguaia atrai gente interessada em observar a fauna e se divertir com a pesca esportiva. Além de animais exóticos, aldeias indígenas, grutas e cachoeiras, um dos atrativos que podem ser apreciados na região é a Ilha do Bananal, maior ilha fluvial do mundo, na divisa entre Mato Grosso e Tocantins.
A 64 km da capital, você pode visitar o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, unidade de conservação de grande variação paisagística, com cenários que vão desde o campo limpo, onde predomina uma vegetação de gramíneas, até o cerradão, onde são comuns as árvores de maior porte.
Mas, sem dúvida, o Pantanal é a grande menina dos olhos do Mato Grosso. Declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco, o bioma é a maior planície alagável do mundo e é o principal santuário da vida silvestre da América do Sul, acolhendo enorme biodiversidade dos ecossistemas que o contornam (Floresta Amazônica, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Chaco Boliviano)
A alternância entre períodos secos e úmidos faz com que a paisagem pantaneira nunca seja a mesma e torna a região um dos mais belos espetáculos da Terra.