Experiências

Cultura amazônica

4 dias

Culinária, música, arquitetura, festas religiosas… Um pouco da imensa riqueza cultural da região Norte do Brasil.

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Mistura de influências europeias, africanas e indígenas, a cultura da região Norte do Brasil é extremamente diversa e rica. Ela se expressa com grande personalidade em aspectos como música, dança, festas, culinária, arquitetura e tantos outros.

Um passeio por Belém e Manaus, suas duas maiores cidades, revela um pouco dos tesouros únicos por lá encontrados. Um aperitivo para os que partirem à exploração da maior região do País.

Destinos de
desta experiência
Belém
Manaus
Dia
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Dia 1
Às margens do rio Guamá

Começamos o passeio pelo mais conhecido ponto turístico de Belém, o Mercado Ver-o-Peso, às margens do rio Guamá. Em suas centenas de barracas, é possível encontrar um pouco de tudo que chega e do que é produzido na cidade: peixes frescos, frutas típicas, cachaças locais, temperos exóticos, vestimentas diversas, ervas medicinais, artesanato indígena e muito mais. E, se você sentir fome, nada como aplacá-la nos restaurantes à beira do rio, que servem especialidades regionais preparadas na hora.

Localizada ao lado, a Estação das Docas é de onde saem os barcos que passeiam pelas ilhas próximas. Um dos roteiros leva visitantes a apreciar o pôr do Sol navegando pelas águas do Guamá. Imperdível! Nas Docas também é possível conhecer a história da ocupação de Belém, comer em bons restaurantes e comprar lembranças da cidade, como a famosa cachaça de jambu, que deixa a língua dormente.

À noite, a pedida é escutar (e dançar) a música local. Do tecnobrega ao carimbó, passando pela guitarrada, há programas para todos os gostos. Na própria Estação das Docas há uma programação cultural semanal com essas apresentações.

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Dia 2
Uma grande festa religiosa

No segundo dia, inicie a programação pela Basílica de Nossa Senhora de Nazaré, palco do Círio de Nazaré. Uma das maiores manifestações brasileiras de fé, o Círio atrai a Belém milhões de fiéis e visitantes, que se reúnem no segundo domingo de outubro em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré. Se você for nessa época, prepare-se para encontrar a igreja e as ruas ao redor tomadas de gente. Além disso, as residências, os hotéis e até o aeroporto ficam com as fachadas decoradas com o tema do Círio e imagens de Nossa Senhora. E o melhor: caso você não possa visitar Belém na data específica, pode apreciar a decoração mesmo após a festa, pois ela ainda é mantida por alguns dias.

Em seguida, dirija-se à Praça Princesa Isabel e tome um dos barcos que partem em direção à Ilha do Combu, um pedaço da Floresta Amazônica ao lado da cidade. A ilha possui dezenas de restaurantes montados às margens do rio. Escolha o seu e tome um refrescante banho no enquanto o seu almoço está sendo preparado. Uma dica? Peixe com açaí. Ao contrário das outras regiões brasileiras, no Norte o açaí é também servido como acompanhamento de refeições. Sem açúcar, é claro.

Depois do almoço, é hora de trocar um paraíso por outro: deixar a Ilha do Combu e ir ao Parque Mangal das Garças. O parque ocupa uma área de 40 mil m² e abriga espécies endêmicas da flora e da fauna locais, além do Museu Amazônico da Navegação e da Torre, de onde se tem uma visão panorâmica do Rio Guamá e de Belém.

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Dia 3
Manaus também é arquitetura

Capital do Estado do Amazonas, Manaus está cravada em meio à maior floresta do planeta. No entanto, não é só pela natureza que a cidade é conhecida. Sua arquitetura também merece ser observada.

Construído para a Copa do Mundo de 2014, o estádio Arena da Amazônia tem arquitetura inspirada na floresta vizinha: sua estrutura metálica lembra um cesto de palha indígena. Multiuso, recebe jogos, shows e outros eventos. Algumas partidas de futebol dos Jogos Olímpicos Rio 2016 foram realizadas lá.

O centro de Manaus abriga casarões e prédios da época do ciclo da borracha, construídos em fins do século XIX, quando a economia na cidade girava em torno do látex extraído das seringueiras amazônicas. Sua principal pérola é o Teatro Amazonas, erguido com materiais importados da Europa e considerado um dos mais belos teatros de todo o mundo. O local recebe regularmente montagens de óperas e espetáculos de música clássica. Mas já foi palco até de concertos de rock: o grupo americano The White Stripes gravou ali um disco ao vivo.

Aproveite que está pelo centro e procure um dos diversos bares que tocam música local. O programa fica melhor ainda se acompanhado de uma deliciosa refeição amazônica.

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Dia 4
Navegando pelo Rio Negro

O último dia da viagem é reservado para conhecer o rio Negro, tão caudaloso e largo que não se pode ver sua outra margem. A primeira parada é no Porto de Manaus. Um dos maiores portos fluviais do Brasil, também foi construído na época de ouro do ciclo da borracha. Faz parte de um rico conjunto arquitetônico, onde imperam a elegância e o luxo característicos da Manaus do século XIX.

De lá, pegue um barco rumo ao Parque Ecológico do Lago Janauari, a uma hora de Manaus. Porém, antes de chegar ao destino, a embarcação passa pelo encontro das águas dos rios Negro e Solimões, um grandioso e inesquecível espetáculo.

Nos 9 mil hectares do Parque, é possível observar a natureza amazônica, que fica ainda mais deslumbrante em um passeio pelos seus igarapés. Uma das estrelas é a Vitória Régia, flor-símbolo da Amazônia, que pode atingir 2m de comprimento.

Se a fome bateu, então chegou a hora de provar o sanduíche mais típico de Manaus, o X-Caboquinho. Recheado com queijo coalho e tucumã, uma fruta local, é o lanche preferido dos manauaras, que o comem a qualquer hora do dia e muitas vezes com outros acompanhamentos, como banana frita e ovo.

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Aproveite!

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